Revista Styllus A revista que lhe diz muito mais
Vou começar com um OK. HELLO, QUAL SERÁ O FUTURO DE NOSSAS VIDAS? Garoto, de quem você é filho? Qual é o seu futuro nesse mundo tão cruel que te colocaram?
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Talvez sejam perguntas fortes e que ninguém queira responder.
E aí já parou para pensar?
Ok, garoto, você que é jovem já parou para pensar que muitas coisas que seus pais disseram ter presenciado e vivido em suas vidas passadas já não existe mais?
Mas o passado que soprou como um vento nossas vidas não deixou rastros que vocês possam sentir o que vivemos além de fotografias impressas que estão perdendo as cores com o tempo.
Ahh sim vivemos a época do digital onde tudo se digitaliza e ficará imortalizada numa ferramenta chamada Google que não sabe definir sensações reais como saudade, amor, compaixão, perdão, entre outras que estão sendo aos poucos substituídas por ganância, soberba, intolerância e também entre outras.
Mas o que podemos esperar sobre uma geração que não irá aprender como foi importante aqueles bates papos sem que o som do whatssap atrapalhasse o spoler principal do final daquela história entre os amigos?
Os enredos eram sempre acompanhados de papos inocentes onde o respeito perante todos pairava como forma de gratidão dquelas amizades que paivava entre moradores de cada proximidade e vizinhança.
É, … o mundo mudou muito e quem tem mais um pouco de idade e viveu sua adolecência na década de 80 conseguiu ver nos filmes De Volta para o Futuro e não acreditava que um dia teríamos essas novidades tecnológicas e que iriam entrar em nossas vidas com uma tal arrogância.
Muitas entraram quebrando os espelhos de suas casas e impondo a todos o jeito que você deveria ser, se comportar, se alimentar e até mesmo agir perante todas atitudes tomadas em seu dia a dia.
Agendas de papel onde todos pintavam linhas de seus compromissos diários com canetas foram substituídos por apenas algumas carinhas de emojis de um aparelho que também entrou nas vidas e tirando muito das vezes até aquela conversa que os casais tinham antes de descançarem de seus afazeres do dia cansativo de trabalho.
As máquinas entraram nos lares e nas empresas sem ao menos serem convidadas pelos empregados que foram colocados em cordas fictícias nos pescoços.
Seus patrões através de conclusões que vinham sempre acima foram obrigados a informarem que possivelmente muitos perderiam seus empregos para as máquinas e cada vez menos emrpegos iríamos ter no mercado de trabalho, até que ficasse um profissional chamado de “O ESPECIALISTA” tomando conta de uma máquina que antes essa função mantinha alimentados milhares de famílias.
Mas ningúem quer saber o que acontece com esses milhões de desempregados que vieram a serem prejudicados. E nem existe leis que olhem por eles. Alias essas leis que deveriam existir foi trocadas por Orem por eles.
Aliás, temos que refletir também que o silêncio de todos as tais máquinas de bolsos também conseguiram silencia-los pois cada um está usando os inventos que propiciam distração suficientes, para que ninguém pense, aja e nem raciocine o suficiente, ou apenas um pouco mais.
Pois é, o raciocínio vai apenas até que chegue o toque da vibração de uma pessoa o chamando na conversa de whatssap.
Esse momento parece até que existem pessoas lá em cima controlando nossos pensamento para que nossos pensamentos não se torne almas pensantes contra eles. Será que já estamos vivendo o controle do pensamento citados no livro 1984 de Orwell , os domindantes de nossos pensamentos.
Mas ao som de um bom Pink Floyd desenrolo esse texto aproveitando o que vocês mais jovens me proporcionaram como forma de ser imortalizado também nessa ferramenta chamada de Google.
Os pros e contras dariam para escrever milhares de linhas e nessa linha dessa ferrovia irei continuar escrevendo para vocês. Nessa espaço cedido nesse veículo e com poucos admiradores que possa ter como fieis leitores continuarei essa linha de raciocínio.
Deixarei aqui um carimgo para que as futuras gerações possam ter uma certeza:
