Revista Styllus A revista que lhe diz muito mais
Resolvi escrever essa pauta me isentando de posição política e concentrando no quesito publicidade e resultados.
Primeiramente, confesso a vocês que dos mais de 20 minutos do vídeo abaixo de parte de um dos Programa Alerta Nacional apresentado por Sikera Jr. consegui na verdade foi adiantar o cursor do play no youtube e vi que todo o vídeo se baseava em um Programa sem se quer um roteiro ou até mesmo um pequeno brainstorm.
A pergunta que faria para as grandes Agências de Publicidades que possuem em seus escritórios marcas e clientes que investem nos intervalos desse programa é:
Qual público-alvo se qualifica a altura desse programa?
É de sã consciência, que estão apoiando mais de 20 minutos de um Programa que nada leva aos telespectadores a não ser a vontade de trocar de canal ou de desligar a a Tv?
Infelizmente, boa parte do país e os telespectadores de TV aberta estão pagando um alto preço por ter um espaço com mais de 20 minutos de palhaços sem talento algum e que ocupam grades de TV aberta nacional, onde não sabemos se o programa é Policial ou é mais uma nova versão do extinto Os Trapalhões.
Infelizmente os talentos que estão nas Praças Públicas com um violão nas mãos morrem e nos deixa somente saudades, pois oportunidades foram poucas.
O que não faltava era talento.
Como por exemplo o Tim Maia da Paulista que nos deixou recentemente por Covid e mais abaixo o saudoso Willian Lee. Talentos natos que não tiveram a chance de ter seus 20 minutos em uma tv aberta e nem se quer patrocinadores que arcassem para ficarem milionários antes que a morte os levassem
Enquanto perdemos grandes talentos que não tiveram suas chances a grade da Programação dessa Rede TV nesse horário é ocupada com qualquer pauta, o que dá para suspeitar que o objetivo maior é somente a coleta dos milhões de seus patrocinadores com o famoso jabá ou comercial.
Fico muito triste em ver nosso país com milhões de telespectadores acompanhando esses programas e contaminados com uma lavagem celebral total, onde coloca o telespectador, ou o Zé da Poltrona como chamava Renato Aragão ao se refereciar ao publico, como um verdadeiro Zé ninguém de verdade.
Mas deixo a seguinte pergunta para os mestres das Agências milionárias que agenciam os patrocínios desse programa:
Não espero nada do público que consome esse tipo de programa da televisão aberta mas queria ter uma resposta plausível das grandes agências.
