Revista Styllus A revista que lhe diz muito mais
Jessica Kayane, ou Gkay como ficou conhecida, estrela a capa online da edição de outubro da Glamour Brasil.
Fenômeno nas redes sociais, Gkay também causa polêmica com seus looks ousados. Em entrevista, ela conta sobre como foi o convite para assistir ao desfile da Balenciaga na Semana de Moda de Paris, como lida com as críticas em relação aos seus looks, saúde mental, novos projetos, sua marca de roupas, a GYKA by Gkay e é claro, sobre a popularidade da Farofa da Gkay, o evento que faz anualmente para celebrar seu aniversário e viralizou entre os influenciadores.
Abaixo trechos da entrevista, que estará disponível na íntegra para assinantes a partir desta sexta-feira, 14, no site: https://glamour.globo.com/
Glamour: Quando decidiu que queria a moda como um pilar na sua carreira?
Gkay: Foi através de um conselho de um amigo, que disse: “Eu sinto falta daquela Gkay que tinha menos medo e ousava mais”. Isso me marcou, foi próximo ao Baile da Vogue, e aí decidi libertar essa ousadia a partir dali. Sempre fui assim, mas talvez estivesse presa dentro de uma caixinha que não conseguia sair.
Glamour: Muita gente diz que os seus looks “não têm identidade” porque você foge do estereótipo que se espera de uma fashionista. O que pensa desses comentários?
Gkay: Para mim, é irrelevante. A maioria dos meus looks traz um contexto por trás, então, independente do que falam, eu sei o que ele representa para mim. É isso que importa. Eu estudo, vejo a história por trás da roupa. Às vezes, quem me critica sequer sabe disso. Não precisa alguém dizer se meu look tem ou não identidade. Para mim, tem.
Glamour: A última farofa da Gkay foi um evento que repercutiu muito. A festa foi pensada para viralizar?
Gkay: Esperava uma repercussão, mas não do tamanho que foi. Não era um plano de negócio, era meu aniversário. Eu não tinha condições, nunca tive uma festa grandiosa. Foi uma satisfação muito mais pessoal do que profissional, mas os dois acabaram se juntando. A Farofa hoje é muito preciosa para mim, estou dentro de tudo, em cada reunião, até na montagem da estrutura.
