Whindersson: Desejo Paterno e Barriga de Aluguel no Brasil

 Whindersson Desejo Paterno e Barriga de Aluguel no Brasil

Whindersson: Desejo Paterno e Barriga de Aluguel no Brasil. Whindersson: Desejo Paterno e Barriga de Aluguel no Brasil. Nesta quinta-feira (01/2) Whindersson  Nunes foi ao X (antigo Twitter) para expor o seu desejo de ser pai de forma biológica.

Porém, sem namorada ou esposa, o humorista perguntou na rede social se barriga de aluguel para pai solo seria permitido no Brasil.

Após ser questionado por uma seguidora sobre adoção, o influenciador deu uma resposta  ácida.

“Barriga solidária para pai solo é permitido no Brasil? Eu queria que meu filho(a) fosse brasileiro(a)”, escreveu, com emojis de choro.

Nas respostas da postagem, uma intenauta afirmou que existem várias crianças precisando ser adotadas no país.

No que Whindersson respondeu:

“E o que tem a ver com a minha experiência de perder um filho, e querer gerar da mesma forma?”.

Por outro lado, vários seguidores do comediante se manifestaram em favor do seu desejo de ser pai de forma biólogica. 

O primeiro filho de Whindersson Nunes foi fruto do seu relacionamento com a influenciadora Maria Lina, em 2021.

João Miguel nasceu prematuramente, de 22 semanas, e faleceu após dois dias no hospital.

Whindersson: Desejo Paterno e Barriga de Aluguel no Brasil.

 Whindersson Desejo Paterno e Barriga de Aluguel


No contexto brasileiro, é essencial observar que a prática de remunerar alguém para gerar um filho é considerada ilegal, uma vez que se enquadra explicitamente na Lei de Transplantes.

Esta legislação, que busca regulamentar questões relacionadas ao transplante de órgãos, proíbe explicitamente o comércio de embriões e partes do corpo humano que não sejam passíveis de renovação.

Outro ponto a ser considerado reside na Lei de Biossegurança, uma legislação abrangente que trata de diversas áreas, incluindo a reprodução assistida.

Nesse âmbito, a lei engloba todos os processos relacionados à gravidez realizada em laboratório, como a manipulação in vitro, por exemplo.

Por outro lado, é válido destacar que a legislação brasileira, apesar de proibir a comercialização de embriões, permite a prática conhecida como “barriga solidária”.

Esta modalidade refere-se à gestação de um bebê para outra pessoa, contudo, é importante ressaltar que nesse caso, não há trâmites financeiros envolvidos, assegurando um caráter solidário e não mercantil na iniciativa.

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